o amor

no deserto somos reduzidos à nossa condição. regressamos ao essencial. ao primordial da vida. não era preciso uma história japonesa de amor para o ensinar. mas é também na lembrança que as coisas vivem.
e o amor prossegue.
"O tempo das suaves raparigas / é junto ao mar ao longo da avenida / ao sol dos solitários dias de dezembro" - Ruy Belo
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